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Por Mourad em 24/11/2023
Morar no Exterior e Pagar INSS: Entenda as Possibilidades

Muitas pessoas, por razões diversas, optam por morar no exterior, mas surge a dúvida: é possível continuar contribuindo para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) nessa situação? A resposta é sim, com algumas considerações.

 

A condição previdenciária de quem reside fora do Brasil dependerá do tipo de segurado que era antes da mudança e do país de destino. Primeiramente, é crucial conhecer os Acordos Internacionais de Previdência firmados pelo Brasil. Atualmente, esses acordos incluem países como Alemanha, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, Espanha, EUA, França, Itália, Japão, Portugal, entre outros.

 

Em casos de países com acordo, o tempo de contribuição no Brasil é somado ao tempo no exterior, permitindo ao segurado receber benefícios previdenciários em ambos os países, seguindo as regras específicas de cada um. Isso pode resultar na possibilidade de receber até duas aposentadorias, contanto que todas as exigências sejam atendidas.

 

Entretanto, se o país de destino não possui acordo com o Brasil, a situação se torna mais desafiadora. O tempo de contribuição no país estrangeiro começa do zero, uma vez que os períodos contribuídos no Brasil não são aproveitados. Isso destaca a importância de escolher um destino que tenha acordo previdenciário, quando possível.

 

Caso o desejo seja manter contribuições para o INSS, mesmo vivendo em um país sem acordo, é necessário continuar como segurado facultativo. Essa opção se aplica mesmo se o país de residência possuir acordo com o Brasil.

 

É vital compreender essas nuances previdenciárias ao decidir morar no exterior. Conhecimento sobre os acordos internacionais e as implicações no tempo de contribuição pode fazer toda a diferença no planejamento do futuro previdenciário para quem escolhe uma vida além das fronteiras brasileiras. Esteja informado e tome decisões conscientes para garantir a segurança financeira no longo prazo.

 

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